Ano após ano, o Glorioso tem contratado imensos jogadores, esta temporada não foi diferente e o plantel encarnado teve 19 caras novas. Uma vez mais os resultados obtidos foram desastrosos, o Benfica chega ao final da época sem troféus conquistados e, com a agravante de ser uma das piores épocas da história do clube.
Perante estes factos, está legitimado uma nova revolução no plantel?
Julgo que não.
Não se deve avaliar os dados superficialmente, para não se repetirem os mesmos erros, existem questões de fundo que condicionaram os resultados.
Órfã de um director desportivo, foi o presidente a assumir o cargo, no entanto, preocupado na cruzada contra o sistema, não consegui blindar o balneário que foi fustigado com criticas, acabando por ser os jogadores a fazerem a sua defesa.
O interminável número de lesões, foi um parasita que minou qualquer principio de estabilidade do futebol encarnado. Foram vários os jogadores que repetiram lesões ao longo da época. Será o departamento médico incompetente ou má preparação da equipa técnica? O problema deve ser detectado e resolvido.
Os três treinadores que o plantel teve, foram determinantes na instabilidade futebolística da equipa, foram três linhas de pensamento, três adaptações feitas pelos jogadores aos conceitos e objectivos de cada treinador.
A conjectura dos reforços não foi a mais adequada por que incidiu, sobretudo, nos jogadores vindos do estrangeiro que não conhecem o futebol português e, por isso necessitam de períodos de adaptação. Dos 19 reforços, vieram 6 da América do Sul, 1 dos EUA, 1 de África e 5 de campeonatos europeus. Outro factor determinante foi a juventude dos reforços com 12 jogadores abaixo dos 23 anos.
Se avaliarmos estes factores talvez se consiga explicar o descalabro da época e, perceber que o plantel tem qualidade. É óbvio que o glorioso precisa de reforços, não há equipa no mundo que não se reforce, mas não que chegue uma nova palete deles.
Perante estes factos, está legitimado uma nova revolução no plantel?
Julgo que não.
Não se deve avaliar os dados superficialmente, para não se repetirem os mesmos erros, existem questões de fundo que condicionaram os resultados.
Órfã de um director desportivo, foi o presidente a assumir o cargo, no entanto, preocupado na cruzada contra o sistema, não consegui blindar o balneário que foi fustigado com criticas, acabando por ser os jogadores a fazerem a sua defesa.
O interminável número de lesões, foi um parasita que minou qualquer principio de estabilidade do futebol encarnado. Foram vários os jogadores que repetiram lesões ao longo da época. Será o departamento médico incompetente ou má preparação da equipa técnica? O problema deve ser detectado e resolvido.
Os três treinadores que o plantel teve, foram determinantes na instabilidade futebolística da equipa, foram três linhas de pensamento, três adaptações feitas pelos jogadores aos conceitos e objectivos de cada treinador.
A conjectura dos reforços não foi a mais adequada por que incidiu, sobretudo, nos jogadores vindos do estrangeiro que não conhecem o futebol português e, por isso necessitam de períodos de adaptação. Dos 19 reforços, vieram 6 da América do Sul, 1 dos EUA, 1 de África e 5 de campeonatos europeus. Outro factor determinante foi a juventude dos reforços com 12 jogadores abaixo dos 23 anos.
Se avaliarmos estes factores talvez se consiga explicar o descalabro da época e, perceber que o plantel tem qualidade. É óbvio que o glorioso precisa de reforços, não há equipa no mundo que não se reforce, mas não que chegue uma nova palete deles.