sábado, 28 de junho de 2008
As claques,ou gangues de marginais
Devo dizer que nunca fui muito a bola com as claques e, cada vez as vejo mais como um bando de marginais. podem argumentar que elas dão cor ao espetaculo com as bandeiras,os fumos,as coreografias mas a mim não me convencem, principalmente quando a equipa da casa perde.E se só la estão para apoiar a equipa,porque carga de agua quando o benfica joga com o porto ou com o sporting é que sao precisos 600 policias para os escoltar.
A cebola,o alho e uma rapariga de profissão duvidosa
Depois de declarar que em Portugal não jogava em outro clube,o conhecido cebola (acho que é pelo bafo) assinou pelo FCP por 4 anos.E o presidente do dito cujo não sabia de nada (deve ser da idade).E com esta atitude mais achas foram acrescentadas á enorme fogueira que é a relação Benfica Porto.Enfim faz lembrar outros tempos,em que no fim de cada epoca benfica e porto se assaltavam mutuamente.Se calhar,palavras do "major" Loureiro a culpa é da Carolina,que já foi uma senhora e agora é uma rapariga de profissão algo duvidosa...
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Guerra, para quê?
Desilusão, é este o sentimento que contamina a minha paixão pelo desporto rei. As instituições e os agentes desportivos que regem e pairam no futebol português, vivem num pântano enterrados na mediocridade, imoralidade e impunidade. A corrida pelo proveito próprio à custa da violação da lei da honestidade ultrapassou todos os limites da decência, as pressões abusivas, os jogos de bastidores e a parcialidade de decisões são ingredientes que desvirtuam o desporto. A UEFA mostrou como o nosso futebol não merece credibilidade recusando intervir mais numa matéria, onde internamente ninguém se entende. Vergonhoso.
Mas a maior desilusão é a atitude do glorioso alimentando uma guerra sem sentido, baseada em motivos duvidosos em que os princípios enviesados mancham a imagem do clube. Este fascínio, cada vez mais frequente, de fazer guerra só tem prejudicado o clube. Acerca de um ano, o Benfica ameaçou não participar na recém criada Taça da Liga, os argumentos eram ocos e tiveram que disputar a competição, a prestação foi pobre e não foi pior devido ao penalti mais polémico da época, na Reboleira. Na mesma altura, o glorioso mantinha outro litígio com a Liga de Basquetebol que culminou com a saída do clube para a Proliga. O Benfica acabou por ficar a perder financeiramente, devido à menor visibilidade da prova, e também desportivamente, defraudando as expectativas criadas.
Duas modalidades, duas guerras, resultados desastrosos, a fórmula não resulta, insistir é claramente um erro, o caminho tem de ser outro e, podia ser por exemplo, ter o plantel de futebol definido no dia da apresentação.
Aguardemos.
Mas a maior desilusão é a atitude do glorioso alimentando uma guerra sem sentido, baseada em motivos duvidosos em que os princípios enviesados mancham a imagem do clube. Este fascínio, cada vez mais frequente, de fazer guerra só tem prejudicado o clube. Acerca de um ano, o Benfica ameaçou não participar na recém criada Taça da Liga, os argumentos eram ocos e tiveram que disputar a competição, a prestação foi pobre e não foi pior devido ao penalti mais polémico da época, na Reboleira. Na mesma altura, o glorioso mantinha outro litígio com a Liga de Basquetebol que culminou com a saída do clube para a Proliga. O Benfica acabou por ficar a perder financeiramente, devido à menor visibilidade da prova, e também desportivamente, defraudando as expectativas criadas.
Duas modalidades, duas guerras, resultados desastrosos, a fórmula não resulta, insistir é claramente um erro, o caminho tem de ser outro e, podia ser por exemplo, ter o plantel de futebol definido no dia da apresentação.
Aguardemos.
domingo, 8 de junho de 2008
Os principios afastados do futebol!
Ainda não cumprimos metade do ano e já 2008 ganhou o direito a ficar na história do futebol português. Após anos de constantes insinuações e acusações de corrupção, primeiro visando o poder lisboeta e depois atacando a influência nortenha, chegou a confirmação da existência de jogos ilícitos, com as condenações do Apito Final. Apesar da importante decisão da Comissão Disciplinar da Liga, a grande bomba foi a UEFA retirar o direito, ao FC Porto, de participar na próxima edição da Liga dos Campeões. Como seria de esperar, a nação azul e branca protestou e acusa os sulistas, liderados por Luís Felipe Vieira, de montarem uma cabala contra eles, em contra ponto, o regozijo de lampiões e lagartos de verem, finalmente, o sistema tripeiro condenado.
Eu não sinto nenhuma satisfação, não nutro nenhum ódio ao FCP porque não faz parte da minha conduta de vida, desjar mal a alguém, no entanto, não sendo jurista e conhecendo as leis, superficialmente, o castigo parece ser justo. Baseio a minha opinião, no facto de o FC Porto ao ser condenado por corrupção, estranhamente, abdicar de se defender da acusação aceitando um castigo que lhe era conveniente, mas o cerne da questão é esta, aceitaram a culpa confirmando todas as acusações feitas ao clube, ao longo de 25 anos. É nesta decisão portista que julgo residir a justeza do castigo, mais importante que a cabala sulista é, perceberem que ignoraram questões de principio, como a honestidade e a integridade. Todo este processo não dignifica o futebol português e verificamos que a justiça portuguesa demora uma eternidade, chega a ser cómico constatar que se o Apito Final não demorasse quatro anos a ser resolvido, a UEFA não poderia excluir o FC Porto por falta de legislação.
Gostava de apelar ao meu presidente, Luís Felipe Vieira, que de uma vez por todas se remetesse ao silêncio, já chega de tanto empenho, deixe o assunto a quem lhe pertence, concentre-se no nosso clube e não repita a política desportiva dos últimos anos, que nos levou à actual situação parecendo que mendigamos um lugar na Liga dos Campeões.
Para finalizar queria deixar uma ideia. Sei que vou chocar muita gente, mas iria encher-me de orgulho se o Benfica recusasse participar na liga milionária. Isso sim, seria uma lufada de ar fresco no futebol nacional, demonstrando que os valores estão acima de tudo e que dignificaria todo o empenho de Luís Felipe Vieira.
Eu não sinto nenhuma satisfação, não nutro nenhum ódio ao FCP porque não faz parte da minha conduta de vida, desjar mal a alguém, no entanto, não sendo jurista e conhecendo as leis, superficialmente, o castigo parece ser justo. Baseio a minha opinião, no facto de o FC Porto ao ser condenado por corrupção, estranhamente, abdicar de se defender da acusação aceitando um castigo que lhe era conveniente, mas o cerne da questão é esta, aceitaram a culpa confirmando todas as acusações feitas ao clube, ao longo de 25 anos. É nesta decisão portista que julgo residir a justeza do castigo, mais importante que a cabala sulista é, perceberem que ignoraram questões de principio, como a honestidade e a integridade. Todo este processo não dignifica o futebol português e verificamos que a justiça portuguesa demora uma eternidade, chega a ser cómico constatar que se o Apito Final não demorasse quatro anos a ser resolvido, a UEFA não poderia excluir o FC Porto por falta de legislação.
Gostava de apelar ao meu presidente, Luís Felipe Vieira, que de uma vez por todas se remetesse ao silêncio, já chega de tanto empenho, deixe o assunto a quem lhe pertence, concentre-se no nosso clube e não repita a política desportiva dos últimos anos, que nos levou à actual situação parecendo que mendigamos um lugar na Liga dos Campeões.
Para finalizar queria deixar uma ideia. Sei que vou chocar muita gente, mas iria encher-me de orgulho se o Benfica recusasse participar na liga milionária. Isso sim, seria uma lufada de ar fresco no futebol nacional, demonstrando que os valores estão acima de tudo e que dignificaria todo o empenho de Luís Felipe Vieira.
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