Já não bastava a equipa de futebol exibir os mesmos erros do passado, verificamos que no comando e na organização, o clube nada mudou. Estou desiludido. Confesso que depositei enorme confiança e expectativa nesta estrutura, quer na evolução daqueles que ficaram, como na competência daqueles que chegaram. Reconheço que, Roma e Pavia não se fizeram num dia, mas insistir nos mesmos erros não tem justificação e, dificilmente, se erguerá alguma coisa. É certo que existe muita especulação, desestabilizando o clube e influenciando os adeptos, mas basta analisar os factos, para chegar à minha desilusão.
- Na conferência de imprensa após o jogo da Amadora, Luis Felipe Vieira perdeu uma oportunidade de mostrar uma liderança forte e convicta, não sujeita a tendências e influências, quando falou , vagamente, na continuidade de Quique Flores.
- A recente viagem conjunta de LFV e Rui Costa a Londres, para assistir às meias-finais da Liga dos Campeões, é demonstradora da desorientação existente na chefias do clube. Depois de mais uma derrota da equipa, na Choupana, deixam o treinador desamparado no fogo cruzado de criticas. É triste constatar que o presidente não pode assistir aos nossos jogos e, vai assistir ao dos outros. Para além disso, se a viagem tem o objectivo de negociar jogadores, revela que o presidente se está a intrometer no trabalho do director desportivo.
- O erro da contratação de Patric Lalau (não estou a por em causa o seu valor, se tem qualidade é bem-vindo), revela uma má estratégia na construção do futuro plantel e, demonstra que a dita aposta na formação e no mercado nacional é uma falácia. Maxi Pereira fez uma grande época, mostrando grande fiabilidade, recomendava-se que se apostasse numa solução barata e, se canalizasse o dinheiro noutra posição mais carenciada do plantel.
- O assumir do interesse em certos jogadores, nomeadamente, um lateral esquerdo, vem confirmar a alínea anterior e, acrescenta que os jogadores emprestados, pelo clube, não são levados em conta. O jovem Rubén Lima, formado no glorioso, emprestado ao Desp.Aves e actual titular na selecção sub-21 portuguesa, vê o seu futuro comprometido. Este facto, apesar de não estar confirmado, insere-se, na mesma linha, do caso de André Carvalhas que foi emprestado, preterido pela pouca utilização de Urreta. Poder-se-á argumentar que o empréstimo, visa o crescimento competitivo do jogador, mas na minha opinião, é preferível, treinar todos os dias com os melhores do que jogar na 2ª Divisão.
E é este o retrato que me incomoda, são demasiados indícios de que o glorioso caminha no mesmo sentido, dos anos anteriores. Custa ver que não se aprende com os erros.
- Na conferência de imprensa após o jogo da Amadora, Luis Felipe Vieira perdeu uma oportunidade de mostrar uma liderança forte e convicta, não sujeita a tendências e influências, quando falou , vagamente, na continuidade de Quique Flores.
- A recente viagem conjunta de LFV e Rui Costa a Londres, para assistir às meias-finais da Liga dos Campeões, é demonstradora da desorientação existente na chefias do clube. Depois de mais uma derrota da equipa, na Choupana, deixam o treinador desamparado no fogo cruzado de criticas. É triste constatar que o presidente não pode assistir aos nossos jogos e, vai assistir ao dos outros. Para além disso, se a viagem tem o objectivo de negociar jogadores, revela que o presidente se está a intrometer no trabalho do director desportivo.
- O erro da contratação de Patric Lalau (não estou a por em causa o seu valor, se tem qualidade é bem-vindo), revela uma má estratégia na construção do futuro plantel e, demonstra que a dita aposta na formação e no mercado nacional é uma falácia. Maxi Pereira fez uma grande época, mostrando grande fiabilidade, recomendava-se que se apostasse numa solução barata e, se canalizasse o dinheiro noutra posição mais carenciada do plantel.
- O assumir do interesse em certos jogadores, nomeadamente, um lateral esquerdo, vem confirmar a alínea anterior e, acrescenta que os jogadores emprestados, pelo clube, não são levados em conta. O jovem Rubén Lima, formado no glorioso, emprestado ao Desp.Aves e actual titular na selecção sub-21 portuguesa, vê o seu futuro comprometido. Este facto, apesar de não estar confirmado, insere-se, na mesma linha, do caso de André Carvalhas que foi emprestado, preterido pela pouca utilização de Urreta. Poder-se-á argumentar que o empréstimo, visa o crescimento competitivo do jogador, mas na minha opinião, é preferível, treinar todos os dias com os melhores do que jogar na 2ª Divisão.
E é este o retrato que me incomoda, são demasiados indícios de que o glorioso caminha no mesmo sentido, dos anos anteriores. Custa ver que não se aprende com os erros.
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