O Benfica afogou as mágoas de não ter conseguido bater o velho rival no clássico em Coimbra. No jogo seguinte ao empate caseiro com o F.C. Porto, a equipa da Luz dizimou a Académica, detentora da Taça de Portugal, e sublinhou a vermelho a candidatura a suceder aos estudantes.
Segue-se o Paços de Ferreira, um osso duro de roer, em duas mãos, antes da grande final de Maio, onde os encarnados não marcam presença desde 2004. Está cada vez mais perto o sonho de Jorge Jesus, com todo o mérito. E eficiência também.
Quem entra da forma como entraram, com tamanha determinação e, sobretudo, eficácia, só pode merecer o seu destino.
Aos 10 minutos, o Benfica já ganhava por 0-2 e tinha enviado uma bola ao ferro, ainda antes da meia hora já eram 0-3.
Realce para este último tento, uma obra de arte só ao alcance de jogadores com grande qualidade técnica.
No segundo tempo, gerimos a partida a nosso bel-prazer. A Académica ainda ameaçou mas Artur esteve à altura dos acontecimentos. A meio do segundo tempo, fechámos a contagem com Salvio a culminar, com o pé esquerdo, uma sensacional jogada colectiva. Até final, podíamos ter feito mais um ou outro golo mas revelámo-nos algo perdulários no capítulo da finalização.
Responsabilidades máximas para um ataque voraz, quase insaciável, mas sobretudo porque houve Lima. Muito Lima na partida.
Realce para este último tento, uma obra de arte só ao alcance de jogadores com grande qualidade técnica.
No segundo tempo, gerimos a partida a nosso bel-prazer. A Académica ainda ameaçou mas Artur esteve à altura dos acontecimentos. A meio do segundo tempo, fechámos a contagem com Salvio a culminar, com o pé esquerdo, uma sensacional jogada colectiva. Até final, podíamos ter feito mais um ou outro golo mas revelámo-nos algo perdulários no capítulo da finalização.
Responsabilidades máximas para um ataque voraz, quase insaciável, mas sobretudo porque houve Lima. Muito Lima na partida.
Sem comentários:
Enviar um comentário